Eu queria que soubesses que eu adoro o jeito como sorris e o modo como sempre sabes o que queres, apesar de não sorrires para mim e de insistires em dizer que não me queres.
Odeio essa vontade idiota que me dá de correr pros teus braços toda vez que te vejo e a nítida sensação que tenho de que, mesmo dizendo que sentes falta de falar comigo, não queres ser meu amigo e não de que faz a menor diferença no teu dia a minha presença nele ou não.
Odeio saber que nunca mais ouvirei a música que fizeste para mim e que a partir deste ano, cujo fim se aproxima numa velocidade assustadora, não verei mais o teu rosto novamente. E o arrependimento de não ter tirado uma foto contigo antes que pudesses ter terminado comigo é tanto que nem sei dizer.
Mas nunca, nunca, vou deixar de querer-te ao meu lado, nem de sentir tua falta ou de sonhar contigo todas as noites como tenho feito desde que fostes embora.
Sinto tua falta mais do que qualquer outra coisa ou pessoa em quem possas pensar. Inclusive minha mãe.
Essa sou eu tentando superar a nossa história, por favor não julgue.
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